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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Estudar - por quê?

Do Ensino Fundamental ao Ensino Superior são, se tudo der certo, no mínimo 14 anos de estudos, se cursar um Tecnológico. 16 ou 17 se cursar um Bacharelado. Se cursar Medicina... quase 20 anos. E então começa a vida profissional e pronto... nada mais de estudar!

Ledo engano. Aí, para manter-se atualizado e galgar os degraus para uma carreira promissora, deve-se enfrentar os cursos de idioma, de aperfeiçoamento, para certificação e especialização. 

O profissional de Tecnologia da Informação (TI) - qualquer que seja a sua formação - pode escolher os seguintes caminhos, seja em instituições particulares ou públicas:
  • Aperfeiçoamento
    • Cursos diversos, em geral de curta duração, sobre diversos tópicos da TI
  • Certificações
    • Agile/Scrum (projetos)
    • CISCO (redes)
    • Microsoft (várias)
    • Oracle (Banco de Dados)
    • Project Management Professional (PMP), do Project Management Institute (PMI)
    • entre outras
  • Pós-graduação Lato Sensu (em torno de 2 anos)
    • Especialização - foco em determinada área
      • Gestão Financeira, Gestão de Projetos, Recursos Humanos, Tecnologia da Informação, Banco de Dados, Redes, Telecomunicações, entre outros
    • Master in Business Administration (MBA) - foco na gestão de empresas
      • No Brasil, o MBA, em geral, é oferecido com foco nas áreas listadas acima
  • Pós-graduação Stricto Sensu (se desejar lecionar e/ou pesquisar no futuro)
    • Mestrado (em torno de 3 anos) - foco no ensino e preparação para o Doutorado
    • Doutorado (de 3 a 5 anos) - foco em pesquisa científica
Cursos no exterior são muito bem vindos, embora os preços sejam, em geral, desanimadores. Mas o mercado enxerga com bons olhos o profissional que conseguir superar suas limitações de tempo e dinheiro para estudar fora do país.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Falar outro Idioma - por quê?

O processo de globalização econômico não é novo, mas com sua intensificação devido a maior abertura dos mercados e o impacto tecnológico causado pelo desenvolvimento da Internet, falar um segundo idioma (ou mesmo um terceiro ou quarto) tornou-se um diferencial fundamental para os profissionais em geral, em especial para os profissionais de Tecnologia da Informação. Em 2013, uma empresa alemã da região metropolitana de Campinas já tinha como pré-requisito para um candidato concorrer a uma posição de operador na linha de montagem (trabalhar em turnos) ter o inglês em nível intermediário e era um diferencial ter conhecimentos básicos do alemão. Teste era aplicado para comprovação desta habilidade.

Nas empresas multi-nacionais, principalmente, é cada vez mais comum trabalhar em equipes virtuais, ou seja, equipes que não se encontram fisicamente no mesmo local (cidade, estado, país ou continente). E, para que a comunicação flua entre os componentes da equipe, um idioma comum deve ser utilizado. Pesquisa da Catho (apud PATI, 2016) indica que a predominância ainda é do inglês, seguido pelo espanhol. Na sequência veem o francês, japonês, alemão, italiano e chinês.

Falar um segundo idioma, fluentemente, propicia a abertura de várias portas. Várias oportunidades surgirão ao profissional melhor preparado. Mas, conquistar vantagens profissionais não deve ser o único motivo para estudar, aprender e desenvolver a fluência em diferentes idiomas. Ao falar outros idiomas o indivíduo abre um leque de opções de aprendizado e de ampliação de sua cultura. O mundo se torna menor à medida que se obtém acesso a mais informações. As oportunidades aparecem, e podem se tornar realidade,

If you speak fluently another language. 
Si vous parlez couramment autre langue. 
Si usted habla con fluidez otro idioma.


Referências
PATI, Camila. Os idiomas mais exigidos pelo mercado de trabalho no Brasil. In: Exame.com, 2016. São Paulo: Ed. Abril. Disponível em <http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-idiomas-mais-exigidos-pelo-mercado-de-trabalho>. Acesso em 03 set. 2016.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Museu de Tecnologia 'Maria José Di Santo Navarro'

O Museu de Tecnologia 'Maria José Di Santo Navarro' foi apresentado na I Jornada IESCAMP de Tecnologia da Informação. Ainda em instalações temporárias, o Museu conta com um pequeno acervo de itens relacionados a história da Tecnologia, Computação e Comunicações.

Museu


O Museu aceita doações de itens antigos sobre o tema. Contate-nos pelo e-mail museu@iescamp.com.br.

I Jornada IESCAMP de Tecnologia da Informação

Neste mês de novembro acontece a I Jornada IESCAMP de Tecnologia da Informação (I-JITI).




quinta-feira, 3 de novembro de 2016